Descrição
António Arnaut, “pai” do SNS, embora agnóstico, revela na sua obra “O Pássaro Azul” o verdadeiro espírito natalício cristão. Nada de luzes, festas ou grandes banquetes. Ali sofre o homem por todos os esquecidos da Humanidade. Enquanto uns festejam o “Natal”, Arnaut celebra o amor. A cantata procura “dar asas” ao seu “pássaro azul”, transpondo os seustextos admiráveis para o formato coral sinfónico, em homenagemà bravura do SNS e a todos os artistas que tanto têm sofrido com a pandemia, para que as suas palavras possam apelar à mais profunda e sentida humanidade dentro de cada um de nós.
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